sábado, 2 de julho de 2011

Dogville



Essa semana, deixei o Stanley Kubrick de lado e resolvi apreciar duas horas e cinquenta minutos de puro frenesi visual com Dogville (2003, época em que a Nicole Kidman tinha completa expressão facial). Não foi preciso muito esforço para entrar pros favoritos (TOTAL!). O entusiasmo foi insuperável quando vi que o filme era dividido em 9 partes. Devido aos spoilers alheios, já sabia do desenvolvimento, mas não da minha sensação ao acompanhá-lo, tudo me parecia bem imprevisível. Eis que os personagens começam a ser apresentados e, de cara, somos expostos a personalidades intrigantes a meu ver, mas isso só vendo pra saber, não vou dar uma de spoiler.  É difícil falar desse filme sem transformar numa dissertação, com todo aquele cenário minimalista (é inevitável não falar do cenário), fazendo o sofrimento da personagem principal tornar-se algo mais intenso que o normal. E a trilha sonora, hm, tenho inveja. 
Pra quem ainda não viu o trabalho do Lars, vai ficar curioso, porque não vou mais contar nada, minha intenção foi despertar curiosidade pra algo que me fez gozar (todos os filmes do Lars me fazem gozar, e estou ficando nervoso com o excesso de parênteses neste post, portanto acabará aqui.) Divirtam-se!

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